sexta-feira, 28 de junho de 2013

Quantidade ou qualidade no Radiopatrulhamento?


Muitos gestores adotam certos padrões de policiamento que a muito deixaram de existir pois estão amarrados em conceitos que reinavam a décadas atrás onde o que importava era quantidade. Quanto mais melhor, era isso que muitos pregavam a muito tempo atrás, mas isso mudou, e hoje percebemos que o que conta é a qualidade do serviço.
Não adianta termos 10 viaturas destinadas a fazer o policiamento ostensivo se os policiais que estão dentro dessas viaturas não são ou estão motivados para o serviço de radio patrulhamento. Se ao contrário, o gestor empenha duas ou três viaturas, mas estas com policiais que tem gana de prender bandido, que estão motivados e empenhados em caçar vagabundos aí sim esse gestor vai colher resultados.
 Mas porque é tão difícil perceber isso? Por que isso ainda ocorre hoje em dia? Porque é tão doloroso ouvir subordinados que trabalham a mais de 15 anos  nas ruas e sabem o que funciona e não funciona em policiamento ostensivo. Na verdade não precisa ter tanta experiência para se saber que qualidade sempre vai ser melhor do que quantidade.
Exemplos não faltam no serviço policial militar. Um que deixará tudo muito claro: 200 policias conseguem controlar manifestações com mais de 5000 pessoas. Policias em número menor, mas com conhecimento técnico e preparo.
Vamos acordar gestores policiais militares, NUNCA MUITOS POLICIAIS EM MUITAS VIATURAS SURTIRÃO MAIS EFEITO DO QUE POUCOS PAPA MIKES ENGAJADOS EM POUCAS VIATURAS. DEDICAÇÃO E VIBRAÇÃO SÃO QUALIDADES INSUPERÁVEIS E INSUBSTITUIVEIS NO RADIO PATRULHAMENTO


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