quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Tecnologia aliada a Segurança Pública



Quem já assistiu ao filme Minority Report sabe que apesar de ser um filme futurista, baseado 
em ficção científica, é perceptível que nossa atual tecnologia está a anos-luz da realidade 
vivida por Tom Cruise. Para quem não assistiu, a sinopse diz: "Washington, 2054. A divisão 
pré-crime conseguiu acabar com os assassinatos, nesse setor da polícia o futuro é visualizado antecipadamente por paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes que o crime seja cometido. Os três  precogs só trabalham juntos e flutuam conectados num tanque de fluido nutriente. Quando eles têm uma visão, o nome da vítima aparece escrito numa pequena esfera e noutra esfera está o nome do culpado. Também surgem imagens do crime e a hora exata em que acontecerá. Estas informações são fornecidas a uma elite de policiais, que tentam descobrir onde será o assassinato". Em resumo, de acordo com o filme, no futuro será possível prever e assim evitar, que crimes sejam realizados.


Saindo na tela e voltando a realidade, a Polícia Militar como força de policiamento ostensivo do estado, deverá agir antes que o crime seja realizado, como a polícia pré-crime do filme. 
Porém, sem a tecnologia empregada torna esta função praticamente impossível sem o auxílio 
direto da população. Denunciando a boca de fumo próxima a sua residência, ou o foragido 
da polícia, etc. Agora, qual a ligação entre o filme de Hollywood com as Polícias Militares do 
Brasil? O contexto é que a tecnologia estará sempre aliada com segurança. 
Inicialmente podemos subdividir as mais recentes tecnologias em três grupos.
Prevenção ou Legítima Defesa Preventiva, aonde você se previne e prepara para não correr o
risco de sofrer nenhum crime. Como exemplo: cercas elétricas, câmeras, portões eletrônicos e afins.











Enquanto nossa tecnologia não é capaz de prever os crimes antes que ocorram, caberão às 
polícias, ao obter um grande número de banco de dados com estes aplicativos, utilizar-se 
como estatística e com estratégia deslocar suas viaturas nos pontos mais críticos, evitando 
uma ameaça de crime.
Escrito por Felipe Fabiano.


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